Copa Feminina: chuva de gols, sufoco de favorita e desculpas por cartão marcam o dia #13

O dia 13 da Copa do Mundo Feminina foi marcado por uma chuva de bolas na rede. Foram duas goleadas, sendo a da Holanda sobre o Vietnã (7 a 0) a maior desta edição. Atual campeão, os Estados Unidos passaram sufoco e correram risco de cair na primeira fase. O empate com Portugal foi carregado de emoções até o último minuto, com direito as portuguesas parando na trave nos acréscimos.

Sufoco das favoritas
A seleção dos Estados Unidos entrou em campo contra Portugal como favorita a garantir a classificação e o primeiro lugar no grupo E. Portugal poderia passar se ganhasse das americanas. As portuguesas, estreantes em Copa, não se esconderam do jogo, tiveram mais posse de bola (56% a 44%) e a melhor chance no fim do jogo, com a finalização de Ana Capeta batendo na trave. Se a bola entra, as americanas estariam fora do mundial. No fim, 0 a 0 e EUA classificado em segundo

Portugal 0 x 0 Estados Unidos – Melhores momentos – Copa do Mundo2023

Maior goleada da Copa
Bem, só o confronto entre Portugal e Estados Unidos que terminou sem gols. O dia foi de chuva de bolas na rede. A Holanda, que queria muito o primeiro lugar do grupo E, passeou em campo contra o Vietnã e ganhou por 7 a 0. A maior goleada da Copa até o momento.

Holanda aplica maior goleada da Copa contra o Vietnã

Mais goleada
E teve mais goleada… A Inglaterra enfrentou a China (que nunca tinha caído na fase de grupos nos sete mundiais disputados) e venceu por 6 a 1, com direito a show de Lauren James. A camisa 10 marcou duas vezes e deu três assistências.

Foi mal, Lucy Bronze
Outra coisa chamou atenção nessa goelada da Inglaterra sobre a China. A árbitra do jogo, Casey Rebelt, da Austrália, foi chamada para revisar um pênalti a favor da China. Ao decidir pela infração, a árbitra explicou no sistema de som do estádio e, ao aplicar o cartão para a zagueira inglesa Lucy Bronze, ela pediu desculpas. A bola, que ia em direção ao gol, foi bloqueada pelo braço de Bronze.

Voltando para o mata-mata
A Dinamarca venceu o Haiti por 3 a 0 pelo grupo D da Copa do Mundo. A vitória garantiu o segundo lugar do grupo e o retorno das dinamarquesas à fase de mata-mata após 28 anos. Em 1995 foi a última vez que a Seleção passou da primeira fase, chegando às quartas e marcando a melhor campanha da história. Desde 2007, as dinamarquesas não participavam de um mundial feminino.